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magine que um desconhecido lhe faça um favor, algo muito difícil, que você precisava muito e que ninguém faria “de graça” por você, que realmente mudasse toda a sua vida. E imagine que, ao invés de ter que retribuir o favor à essa pessoa, sua única retribuição fosse fazer algo parecido para outras tres pessoas, também desconhecidas, sem cobrar nada em troca. Bom demais para ser verdade?
Isso é o que o jovem Trevor McKinney (Haley Joel Osment) decide fazer quando seu professor, Eugene Simonet (Kevin Spacey), propõe um desafio de criatividade para sua classe, a de pensar, e tentar por em prática, algo que pudesse mudar o mundo.
Apesar dos comentários de toda a sua turma de classe, de que sua idéia é muito bonita na teoria, mas na prática seria quase impossível, Trevor decide tentar colocá-la em prática.
A corrente, que começa com um desconhecido viciado em drogas (James Cavaziel), beneficia sua própria mãe (Helen Hunt), sua avó (Angie Dickinson) e seu professor, e acaba se multiplicando para além dos limites de sua cidade, numa velocidade incrível.
“A Corrente do Bem” é uma estória comovente sobre como uma idéia simples, a de fazer o bem sem esperar nada em troca, pode contagiar todos a sua volta.
E isso não acontece somente em filmes. Alguém muito importante na história da humanidade, há muito tempo atrás, disse: “Faça aos outros aquilo que você gostaria que lhe fizessem...” Vamos tentar não esquecer esse conselho tão simples, porém tão necessário, naquela época e principalmente nos dias de hoje.
Serviço:
A Corrente do Bem
"Pay It Forward", EUA, 2000, Cor, 123’
Direção: Mimi Leder
Com: Kevin Spacey, Helen Hunt, Haley Joel Osment, James Caviezel e Angie Dickinson
Distribuição: Warner Nas locadoras
Observação: A foto acima pode não corresponder a capa do vídeo/dvd distribuído no Brasil.
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magine que um desconhecido lhe faça um favor, algo muito difícil, que você precisava muito e que ninguém faria “de graça” por você, que realmente mudasse toda a sua vida. E imagine que, ao invés de ter que retribuir o favor à essa pessoa, sua única retribuição fosse fazer algo parecido para outras tres pessoas, também desconhecidas, sem cobrar nada em troca. Bom demais para ser verdade?
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