terça-feira, 24 maio 2022
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Espelho, espelho meu…
O valor nutritivo da banana supera o de...
“Alguém na rua está com frio… e eu...
E se vivêssemos todos juntos?
Café traz aconchego e uma sensação de bem-estar...
Silenciosa e letal, a “pressão alta” atinge cerca...
Sopa e aconchego no inverno…
O envelhecimento não evolui da mesma forma para...
Trabalhando a memória a partir de lembranças
Para chegar aos 100 anos, estilo de vida...
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espelho, espelho meu
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Espelho, espelho meu…

por Tony Bernstein 18/05/2022
escrito por Tony Bernstein
espelho, espelho meu
“Temos o direito e a liberdade de criar o nosso próprio padrão de beleza…”

Você tem rugas? Está se sentindo muito gordo(a)? Seus cabelos estão ficando brancos demais? Não se preocupe, já está disponível no mercado um remédio que resolve tudo isso… Mas, infelizmente, esta fórmula não está à venda nas farmácias – e não adianta buscar no Google…

Esse remédio tem vários nomes: “autoconfiança”, “autoestima”, ou, “seja você mesmo!”.

A vida é feita de várias fases, nas quais nosso corpo vai se moldando e nossa personalidade também! Estamos sempre sujeitos a todo tipo de influência. É só ligar a TV, navegar na internet, no Facebook, folhear uma revista, e vamos ver imagens de homens e mulheres considerados perfeitos – dentro dos padrões de beleza estipulados pela nossa sociedade, só pra lembrar!

Angelina Jolie, Brad Pitt…

Aí, começam a surgir os efeitos colaterais: “Estou me sentindo feia…”, “Eu nunca vou ser igual à Angelina Jolie, ou ao Brad Pitt…“, “Será que devo fazer uma plástica? Um implante de cabelos? Colocar silicone?…”.

Calma! Pense um pouco: você é único(a), seu corpo e seus traços físicos são só seus e mudanças fazem parte de nossa vida. Cuidar da saúde e da nossa aparência é importante – mas o mais importante é descobrir a nossa própria beleza!

Comecei a pensar neste assunto alguns anos atrás, quando, em uma bela manhã, acordei e me olhei no espelho. De repente, não sei por quê, fiquei pasma e pensei: “Os anos passam, a vida passa…”.

Claro que tenho minhas recaídas, como todo mundo… Nesses momentos, faço uma pausa e ouço meu pequeno “grilo falante” dizendo: “Temos o direito e a liberdade de criar o nosso próprio padrão de beleza”. Ou melhor, talvez não exista um padrão, mas, sim, um conjunto de fatores que nos torna belos!

PS 1: Se os sintomas persistirem, não procure um médico, procure por você mesmo(a)!
PS 2: Cuidar de si mesmo é importante. Mas não deixe de cuidar dos outros.
PS 3: Acho que vou assistir de novo ao filme da Branca de Neve…

Créditos fotos: Woman photo created by wayhomestudio – www.freepik.com

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banana
AlimentaçãoNutren Senior Saúde 50+ ArtigosNutriçãoReceitasSaúde e Bem-Estar

O valor nutritivo da banana supera o de quase todas as frutas

por Ivonete Pacheco da Silva 18/05/2022
escrito por Ivonete Pacheco da Silva
banana
A banana ajuda a curar ou prevenir muitas doenças, tornando-a indispensável na nossa dieta diária

Se você quiser uma solução rápida para aumentar os baixos níveis de energia, não há lanche melhor que a banana. Ela combina vários tipos de açúcares naturais, além das fibras. Com isso, ela dá uma instantânea e substancial elevação de energia.

Ela é a fruta nº 1 dos atletas bem sucedidos do mundo. Seu valor nutritivo supera o de quase todas as frutas. A banana é muito rica em potássio, que é um importante mineral, e outros sais minerais, como cálcio, fósforo e ferro, vitaminas A, B1, B2 e C. É fácil de digerir, quase não tem gordura e é indicada nas dietas baixas em colesterol. A banana ajuda a curar ou prevenir muitas doenças. Isso a torna indispensável na nossa dieta diária.

Cem tipos de banana no mundo

Existem cerca de cem tipos de banana que são cultivadas no mundo todo, mas as mais conhecidas no Brasil são: a banana Nanica, Prata, Da Terra, Maçã, São Tomé, Ouro, entre outras. Ela deve ser consumida bem madura.

As principais regiões brasileiras produtoras de banana são: Vale do Ribeira (SP), Norte de Minas Gerais, Norte de Santa Catarina, Juazeiro do Norte (BA) e Petrolina (PE).

Curiosidades

A bananeira é considerada a árvore dos sábios. Seu nome científico é Musa Sapientum.

Segundo a crendice popular, quem enfiar uma faca no tronco da bananeira, em noite de São João, verá a letra inicial do nome do futuro noivo ou noiva, escrita na lâmina da faca.

Dicas

Para picadas de mosquito, experimente esfregar a parte interna da casca da banana na região afetada. Ela reduz o inchaço e a irritação.

Para eliminar verrugas, basta colocar a parte internada casca da banana sobre elas. Prenda com gaze.

Crédito foto: Food photo created by pvproductions – www.freepik.com

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Apesar de ser considerada tropical, é dos frutos mais consumidos em todo o mundo

18/05/2022 0 Comentário
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Doar não dói
ArtigosCidadaniaMinuto de reflexãoResponsabilidade Social

“Alguém na rua está com frio… e eu posso fazer algo para ajudar!”

por Tony Bernstein 18/05/2022
escrito por Tony Bernstein
Doar não dói
Você pode doar agasalhos e cobertores para pessoas necessitadas

O aquecimento global está desestabilizando o clima em todos os cantos do nosso querido planeta. O verão está vindo mais quente, e o inverno, consequentemente, mais frio do que nunca.

O clima frio do outono-inverno nos propicia paisagens mais bonitas, com folhas caindo, céu bem azul e ar bem friozinho, e nos convida a usarmos nossas roupas de frio, cachecóis, jaquetas, malhas, luvas, edredons fofos e gostosos para dormir quentinhos, enfim, todo aquele guarda-roupa que usamos somente nessa época do ano.

Nem todos têm essa sorte…

Mas há pessoas que não tem essa sorte… pessoas que dormem nas ruas, cobertas por jornais, as vezes só de camiseta, em noites frias, com aquela garoinha (ou até com uma chuva forte e gelada…)

Pense nestas pessoas como nossos irmãos (afinal, todos que vivemos aqui neste planeta, evoluímos de uma mesma linhagem, o homo-sapiens). E você não deixaria seu(sua) irmão(ã) numa noite gelada dormindo na rua sem um agasalho.

Você pode doar agasalhos e cobertores, e, se puder, ser um voluntário para ajudar a entregar roupas e comida quente para pessoas necessitadas em algumas entidades, tais como:

NAESEL – Núcleo Assistencial Espírita Semeadores de Luz
Av. das Flores, 1136. Jardim das Flores. Osasco. SP
Fone: (11) 9 4920-4408 (Rafael)

LAC SOS Moradores de Rua
Entidade ligada ao LAC – Lar do Alvorecer Cristão
Rua Galeno de Almeida, 557. Pinheiros. São Paulo. SP
Fone: (11) 3083-7620

Foto/ilustração créditos: divulgação

Serviço

NAESEL – Núcleo Assistencial Espírita Semeadores de Luz
Av. das Flores, 1136. Jardim das Flores. Osasco. SP
Fone: (11) 9 4920-4408 (Rafael)
Site: www.cidadaobrasil.org.br/naesel

LAC SOS Moradores de Rua
Fone: (11) 3083-7620
E-mail: sos@lac.org.br
Site: www.lac.org.br
Rua Galeno de Almeida, 557. Pinheiros. São Paulo. SP
CNPJ 51.221.760/0001-60
Utilidade pública:
Federal 22.523/85 de 24/06/91
Estadual 3964 de 20/12/83
Municipal 26921 de 19/09/88

18/05/2022 0 Comentário
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E se vivêssemos todos juntos?
Arte e CulturaCinemaGerontologiaPsicologia e Psiquiatria

E se vivêssemos todos juntos?

por Guilherme Gradim 17/05/2022
escrito por Guilherme Gradim
O filme trata a velhice não como ponto finito, mas como um processo continuo de construção (trailer; 2 min)

O cinema contemporâneo tem, notadamente, aberto espaço para produções cuja a temática envolva a terceira idade. ‘E se Vivêssemos Todos Juntos?’ é uma destas produções.

Dirigida por Stéphane Robelin, esta comédia dramática conta no elenco com as atuações de Jane Fonda, vencedora do Oscar de melhor atriz por ‘Amargo Regresso’, em 1978, e Geraldine Chaplin, filha de Charlie Chaplin.

E se vivêssemos todos juntos?
Cartaz de divulgação do filme

“República” autogerida

Na trama, a ideia quase utópica de todos os amigos morarem sobre o mesmo teto se concretiza após uma série de situações, que incluem o diagnóstico médico pessimista de Jeanne (Jane Fonda) e o consequente receio de quem cuidará de seu marido debilitado por inúmeros lapsos de memória e a visita a um asilo, no qual o grupo de amigos encontra o fotógrafo Claude, preso a uma cama após um infarto.

Dirk, estudante de antropologia inicialmente contratado como passeador de cães, passa a estudar os hábitos dessa “república” autogerida, ao mesmo tempo em que auxilia os idosos, seja em compras pela internet e de remédios, seja nas longas conversas com Jeanne.

Xadrez dramático

Tematicamente, a obra contrapõe as limitações do corpo, a perda de autonomia, a proximidade da morte e uma posição sempre distanciada dos filhos, aos ecos das trajetórias de vida dos protagonistas no presente, a sexualidade e, essencialmente, ao prazer de se viver.

‘E se Vivêssemos Todos Juntos?’ não trata a velhice como ponto finito, mas como um continuo processo de construção.

Para ver e rever!

Vídeo/Fotos: Imovision / divulgação

Serviço

“E se Vivêssemos Todos Juntos?” França/Alemanha, 2011, 96 min, Cor

Título original: “Et si on vivait tous ensemble?”
Gênero: Comédia/Drama
Direção e Roteiro: Stéphane Robelin
Com: Jane Fonda, Geraldine Chaplin, Guy Bedos, Daniel Brühl, Claude Rich, Pierre Richard, entre outros
Distribuição: Imovision Tag
Classificação etária: Livre

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17/05/2022 0 Comentário
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Café: sempre um bom motivo para um encontro com amigos e a família
AlimentaçãoNutren Senior Saúde 50+ ArtigosNutriçãoReceitasSaúde e Bem-Estar

Café traz aconchego e uma sensação de bem-estar físico e emocional

por Ivonete Pacheco da Silva 16/05/2022
escrito por Ivonete Pacheco da Silva
Café: sempre um bom motivo para um encontro com amigos e a família
Café: sempre um bom motivo para um encontro com amigos e a família

Especial:
Receita para Bolo de Café no final do artigo

O café faz parte do nosso dia a dia e, no Brasil, mais ainda. Ele é sinônimo de uma bebida saborosa, um motivo para marcar um encontro com os amigos, um bate-papo com a família e, muitas vezes, um boa desculpa para parar um pouquinho, ler um livro ou apenas apreciar a paisagem…

Uma bebida popular que traz aconchego e nos remete à uma sensação de bem-estar físico e emocional. Seu sabor e aroma são apreciados no mundo todo. Tradicionalmente, é servido quente, mas também pode ser consumido gelado, com creme, sorvete, chocolate e uma infinidade de maneiras que cada um de nós pode inventar.

Demorou, mas chegou

E de onde veio esta bebida tão apreciada? Ela tem suas origens bem longe, na Abissínia (Etiópia). Antes do século XVII, nenhuma muda de café havia sido plantada na África e Arábia. Somente há três séculos chegou ao mundo ocidental e, no Brasil, tivemos o prazer de recebê-lo por volta de 1700. Demorou, mas chegou!

Estimulante natural e antioxidante

A ação do café em nosso organismo é discutida atualmente em muitas pesquisas científicas, mas as evidências são que o café, além de um estimulante natural, também funciona como um antioxidante para as células de nosso corpo.

Enquanto as pesquisas continuam, é melhor beber o nosso cafezinho em quantidades equilibradas. Tudo em excesso faz mal… Tomando até 4 xícaras por dia, a cafeína não é prejudicial à nossa saúde.

Pra acompanhar seu cafezinho

Pra acompanhar seu cafezinho que tal um bolo de café? Aqui vai uma receita gostosa, simples e fácil de fazer.

Receita para Bolo de Café
Receita para Bolo de Café

Receita para Bolo de Café

Ingredientes:

2 colheres (de sopa) de chocolate em pó
1 colher (de sopa) de fermento em pó
2 colheres (de sopa) de amido de milho
2 xícaras (de chá) de café forte quente
3 xícaras (de chá) de farinha de trigo
2 xícaras (de chá) de açúcar
1 xícara (de chá) de óleo
Margarina e farinha de trigo para untar
Grãos de café para decorar
1 ovo

Modo de preparar:

No liquidificador, bater o óleo, o ovo, o chocolate em pó e o café.
Reservar.
Em uma tigela, peneirar a farinha de trigo, o açúcar, o fermento e o amido de milho.
Adicionar a mistura do liquidificador e mexer com uma colher de pau até obter uma massa homogênea.
Despejar em uma fôrma de buraco no meio, untada e enfarinhada, e levar ao forno pré-aquecido por 40 minutos, ou até que, ao enfiar um palito, ele saia limpo.
Desenformar e decorar com grãos de café.

Fotos créditos: Coffee photo created by jcomp; Baking cake photo created by jcomp (www.freepik.com)

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16/05/2022 0 Comentário
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Dia Mundial da Hipertensão - 17 de maio
AlimentaçãoHipertensãoSaúde e Bem-Estar

Silenciosa e letal, a “pressão alta” atinge cerca de 30% dos brasileiros

por Redação Portal Terceira Idade 16/05/2022
escrito por Redação Portal Terceira Idade
Dia Mundial da Hipertensão - 17 de maio
Alimentação livre de gorduras e sal excessivo é um dos hábitos saudáveis que ajudam a combater a doença – Foto: Shutterstock (Máquina CW)

As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo. Anualmente, estima-se que mais de 17 milhões de pessoas vão a óbito em função de infartos, insuficiências cardíacas e, principalmente, hipertensão arterial, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Silenciosa e letal, a “pressão alta” atinge cerca de 30% da população brasileira, conforme dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).

Dia Mundial da Hipertensão

No Dia Mundial da Hipertensão, lembrado em 17 de maio, a cardiologista Ivia Mallau Fulguera, do CEJAM – Centro de Estudos e Pesquisas ‘Dr. João Amorim’, destaca que a incidência de hipertensão está ligada a fatores de risco como obesidade, tabagismo, consumo excessivo de bebida alcoólica, estresse, hereditariedade e alto consumo de sal.

Pessoas hipertensas que não fazem o tratamento adequado podem desencadear aneurismas, infartos de miocárdio, acidente vascular cerebral (AVC) e ataques cardíacos, entre outros problemas.

Hipertensão não é exclusiva de pessoas mais velhas

No Dia Mundial da Hipertensão, lembrado em 17 de maio, a especialista alerta para a importância da população prevenir a doença, que, ao contrário do que se imagina, não é exclusiva de pessoas mais velhas, podendo atingir homens e mulheres de todas as idades, inclusive crianças.

“A pressão alta é um mal crônico e assintomático na maioria da população, capaz de causar lesões irreversíveis em diferentes órgãos. Não à toa, o problema é conhecido como ‘assassino silencioso’.”

A hipertensão está relacionada com a força que o sangue faz contra as paredes das artérias para conseguir circular por todo o corpo. “O estreitamento das artérias aumenta a necessidade de o coração bombear com mais força para impulsionar o sangue e recebê-lo de volta”, explica.

Sintomas e diagnóstico

Dores de cabeças constantes, desconfortos torácicos, fraquezas e tonturas, zumbidos no ouvido, visão embaçada e sangramentos nasais são alguns indícios de que a doença está em um estágio avançado e deve ser tratada imediatamente, destaca a médica.

O diagnóstico acontece quando valores de pressão arterial, adequadamente aferidos, se mostram persistentemente maiores do que 140/90 mmHg. Geralmente, níveis considerados normais são aqueles aferidos em 120/80 mmHg. “Outros testes podem ser necessários, conforme avaliação médica”, reitera a profissional.

É importante ressaltar que negros e filhos de pais hipertensos têm uma pré-disposição maior à pressão alta, com 25% de chance de desenvolver a doença ao longo da vida. Por essa razão, a cardiologista recomenda a aferição da pressão ao menos uma vez ao ano, de forma preventiva, independentemente da hereditariedade.

Prevenção e acompanhamento

Segundo Dra. Ivia, a melhor forma de combater a hipertensão arterial é prevenindo a doença, com práticas simples que podem ser adotadas no dia a dia.

“Hábitos saudáveis, como a prática regular de atividades físicas e uma alimentação livre de gorduras e sal excessivo, além de evitar o tabagismo e o consumo de bebidas alcoólicas, estão entre as medidas que ajudam a combater a doença.”

Para os pacientes já hipertensos, os cuidados são os mesmos, mas eles devem ser redobrados para que não haja um agravamento do quadro. Além disso, aos portadores de pressão alta não controlada, recomenda-se o acompanhamento médico mensal para reavaliação, até que a meta pressórica seja atendida.

“Uma vez controlados os níveis pressóricos, deve-se acompanhar o paciente conforme suas necessidades individuais e o risco cardiovascular, que pode ser a cada 3, 6 meses ou 1 ano. Também é importante a realização de exames complementares”, finaliza a especialista.

Foto créditos: Shutterstock (Máquina CW / divulgação)
Fonte: Máquina CW Comunicação

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16/05/2022 0 Comentário
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Sopas são ricas em vitaminas, minerais e fibras, desempenhando papel energético ou calmante
AlimentaçãoArtigosNutren Senior Saúde 50+ ArtigosNutriçãoReceitasSaúde e Bem-Estar

Sopa e aconchego no inverno…

por Ivonete Pacheco da Silva 07/05/2022
escrito por Ivonete Pacheco da Silva
Sopas são ricas em vitaminas, minerais e fibras, desempenhando papel energético ou calmante
Sopas são ricas em vitaminas, minerais e fibras, desempenhando papel energético ou calmante

O brasileiro bebe pouca água… No inverno, menos ainda. E uma rotina errada no consumo diário de água pode levar à desidratação.

Segundo especialistas, isso é mais comum na terceira idade e na infância. “Idosos e crianças acabam se desidratando porque esquecem de beber água no dia a dia”, afirma Decio Mion, nefrologista*, professor livre docente pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). A Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar (EFSA) recomenda, para a ingestão diária de líquidos, dois litros para homens e 1,6 litro para mulheres.

Uma sopa vai bem…

Estamos no inverno e as noites já começam a ficar mais frias. Que tal um prato de sopa fumegante?

A sopa oferece muitas vantagens. É um prato econômico, substancial e gostoso. É de fácil digestão e fornece saciedade. Ela ajuda na hidratação do corpo, desintoxica e colabora com a melhora do funcionamento do organismo. É rica em vitaminas, minerais e fibras. Pode desempenhar papel energético ou calmante, dependendo dos ingredientes.

Uma ótima opção é fazer uma sopa bem nutritiva. São muitas as variedades de sopa: de legumes, de cebola, de beterraba, de lentilhas, de abóbora, de feijão, de peixe, caldo verde, entre outras. Uma ótima opção é um caldinho de feijão proteico e cremoso.

Crie a sua própria sopa e ofereça aos seus familiares e amigos, juntamente com o seu calor humano. Afinal, calor é essencial à vida!

*Nefrologia: especialidade médica dedicada ao diagnóstico e tratamento clínico das doenças do sistema urinário, principalmente relacionadas ao rim
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07/05/2022 0 Comentário
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Nascer, crescer e envelhecer faz parte da vida. O importante é como você envelhece
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O envelhecimento não evolui da mesma forma para todos

por Beatriz Maria Trezza 06/05/2022
escrito por Beatriz Maria Trezza
Nascer, crescer e envelhecer faz parte da vida. O importante é como você envelhece
Nascer, crescer e envelhecer faz parte da vida. O importante é como você envelhece

O envelhecimento representa a consequência ou os efeitos da passagem do tempo. O processo natural de envelhecimento, que é lento e gradual, é conhecido como senescência. O envelhecimento fisiológico é inexorável, dinâmico e irreversível, caracterizando-se pela maior vulnerabilidade às agressões do meio interno e externo e maior susceptibilidade a doenças, não significando, entretanto, adoecer. Já a presença de doenças relacionadas à idade é conhecida como senilidade.

Em algumas situações, os limites entre senescência e senilidade não são tão claros. Um exemplo é o aumento da pressão arterial sistólica (a máxima) que ocorre com o envelhecimento. Mais da metade das pessoas acima de 60 anos tem pressão arterial acima dos níveis considerados normais ou saudáveis. No entanto, apesar de ser muito comum, a hipertensão arterial deve ser considerada doença e tratada com igual rigor em adultos jovens e adultos idosos, com raras exceções.

Envelhecimento não é doença

Na geriatria, dois grandes erros devem ser continuamente evitados. O primeiro é considerar que todas as alterações que ocorrem com a pessoa idosa são decorrentes de seu envelhecimento natural, o que pode impedir a detecção precoce e o tratamento de certas doenças. O segundo é tratar o envelhecimento natural como doença a partir da realização de exames e tratamentos desnecessários, originários de sinais e sintomas que podem ser facilmente explicados pela senescência (ou envelhecimento normal).

Outra implicação destas mudanças é que, não raramente, a manifestação de doenças pode ser bastante diferente num adulto jovem e num adulto idoso. Por exemplo, uma pessoa de 90 anos pode ter uma pneumonia sem ter febre, mas ficar repentinamente confusa, dizendo coisas sem sentido.

O envelhecimento não evolui da mesma forma para todos

Apesar de o envelhecimento ser um evento universal, ele não evolui da mesma forma nos diferentes indivíduos, de modo que a população idosa pode ser bem heterogênea, isto é, pessoas com uma mesma idade podem estar em condições gerais de saúde muito diferentes.

Todos nós conhecemos pessoas bem idosas, com mais de 90 anos. Ao pensar nelas, podemos identificar algumas que estão lúcidas – conseguindo caminhar sem dificuldade e levando uma vida independente–, já, outras, restritas à cama ou cadeira de rodas. Assim, o geriatra tem que ter conhecimento e discernimento para saber que as condutas diagnósticas (exames) e terapêuticas (tratamentos) podem ser muito diferentes, mesmo quando a doença a ser abordada é a mesma.

Créditos foto: Hand photo created by wayhomestudio – www.freepik.com

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06/05/2022 0 Comentário
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Os exercícios de memória são uma atividade divertida, trazendo lembranças e identificando gostos e preferências
AlzheimerArte e CulturaArtigosCinemaGeriatriaGerontologiaPsicologia e PsiquiatriaSaúde e Bem-Estar

Trabalhando a memória a partir de lembranças

por Toninha Bianco 06/05/2022
escrito por Toninha Bianco
Os exercícios de memória são uma atividade divertida, trazendo lembranças e identificando gostos e preferências
Os exercícios de memória são uma atividade divertida, trazendo lembranças e identificando gostos e preferências

Outro dia, ao deitar, fiquei com essa música na cabeça: “Nós somos as cantoras do rádio, levamos a vida a cantar. À noite, embalamos seus sonhos, de manhã, nós vamos te acordar”. E, num dos grupos de WhatsApp, uma aluna citou a música “A Rosa”, do Pixinguinha. Aí, pensei se alguém da minha turma de estimulação cognitiva conheceria essas músicas.

A minha memória episódica me levou à minha infância – exatamente na cozinha. Enquanto minha mãe se ocupava dos deveres domésticos, eu e meus irmãos fazíamos a lição de casa. O rádio ficava ligado, minha mãe ora cantava, ora tomava a nossa tabuada. “Como ela conseguia ser multifuncional? Ela era uma heroína!”, pensava. No final da tarde, era a hora da ‘Ave Maria’ e das radionovelas – uma, em especial, acompanhei até o fim, “O direito de nascer” – e ficava imaginando como era feita a sonoplastia.

Dalva de Oliveira, Ângela Maria, Roberto Carlos…

As pessoas que nasceram nas décadas de 40/50, e que vivenciaram essa experiência, se lembrarão das novelas, cantoras, músicas, comerciais. Então, nada como trabalhar a memória a partir dessas lembranças.

Montei um exercício onde coloquei um trecho de música e meus alunos tinham que adivinhar o restante da música. O repertório circulou entre Dalva de Oliveira, Ângela Maria, Elza Laranjeira, Roberto Carlos, entre outros artistas. Foi um momento especial, de muitas recordações para todos. E acabamos descobrindo, inclusive, os cantores do grupo.

“Bonita camisa, Fernandinho”

Bom, vamos incrementar esse exercício? Eu, sempre, com uma carta na manga! Identificação de bordões. Opa, o que é isso? Bordão é uma é uma expressão repetida diversas vezes por indivíduos ou grupos e, normalmente, tem origem na televisão, rádio ou na publicidade, e nada mais são que frases ou expressões que caíram no gosto popular.

Exemplos: “Quem quer dinheiro!”, “Vem pra cá, vem pra cá”, bordões usados pelo apresentador de TV Silvio Santos; “Gracinha”, bordão da Hebe Camargo; “Isso é uma vergonha!”, do Joelmir Beting; “Estando bom para ambas as partes…”, do Celso Russomano; ”Beijo do gordo”, do Jô Soares; “Bonita camisa, Fernandinho”, do comercial de camisas da antiga USTop; “Amo muito tudo isso”, do McDonald’s; “Você faz maravilhas com leite moça”, da Nestlé, dentre tantos outros conhecidos.

“A Era do Rádio”

Além de trabalharmos a memória, desenvolvemos a flexibilidade mental, pesquisa, conhecimentos gerais, memórias episódicas, semântica e artística. É uma atividade divertida, trazendo lembranças e identificando gostos e preferências. Ouvir a minha turma dizer: “Nossa, Toninha, era isso mesmo! Adorei lembrar!”, como diz o bordão da Nestlé: “Você faz maravilhas com leite moça”. Brincadeira. É prazeroso e fazemos maravilhas quando o grupo está comprometido, motivado e disposto a desafios.

Comecei falando das cantoras do rádio, e ressaltando que todas nós mulheres somos como rosas, queria encerrar esse artigo citando um filme muito importante chamado “A Era do Rádio”, do Woody Allen, uma retrospectiva da infância e juventude através de uma série de situações nos dias de ouro do rádio, mostrando-o não apenas como veículo de entretenimento ou informação, mas, também, como grande responsável pela construção do imaginário, visto que não tínhamos a imagem, a cena.

O filme apresenta situações pitorescas, até cômicas, que muitas famílias, celebridades da época viveram – tudo no contexto da Segunda Guerra Mundial. Muitos de nós, com mais de 60, viveram essa fase, e podemos nos lembrar desses momentos. E valem a pena lembrar para mantermos nossa memória ativa.

Revisitar e valorizar a nossa infância

Agora, num momento nostálgico, coloco “I’m getting sentimental over you”, de Tommy Dorsey, e faço a seguinte reflexão: “O que aprendemos com essas atividades?”. Aprendemos a revisitar e valorizar a nossa infância, agradecer a influência dos nossos pais e professores, e expressar os nossos sentimentos. Agradecemos por termos acompanhado a evolução tecnológica.

Infelizmente, a cada ano que passa, essas recordações ficam cada vez mais distantes. Essas músicas e personagens serão lembrados pelas nova gerações? Graças a Deus que tivemos esse privilégio.

Foto: Group of children photo created by rawpixel.com – www.freepik.com

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fonte da juventude
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Para chegar aos 100 anos, estilo de vida é mais importante que genética

por Guilherme Gradim 06/05/2022
escrito por Guilherme Gradim
fonte da juventude
Enquanto ninguém descobre onde fica a “fonte da juventude”…

Afinal, qual é o segredo para vivermos por muitos, muitos anos, e, o mais importante, vivendo bem e com saúde? Bem, enquanto ninguém descobre onde fica a “fonte da juventude”, algumas pessoas que estão na faixa dos 80 anos – e até passando dos 100 – contam seus segredos para alcançar a longevidade e envelhecer bem.

“Saúde e paz são o essencial para se viver bem”

A frase acima é de Maria das Dores Bernardes. No último dia 7 de junho, ela passou a fazer parte dos centenários do país. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ela faz parte do grupo dos ‘muito idosos’ (com idade a partir dos 80 anos), que representam 2% (4,1 milhões) dos brasileiros.

Dorinha, como é conhecida, sempre seguiu os preceitos para se atingir longevidade com saúde física e mental. “Não sou de comer qualquer coisa nem sou gulosa. Gosto de feijão, arroz e bife”, explica. “Na minha festa de 100 anos, fiquei em pé das 18h30 às 21h para as fotos e ainda dancei seis músicas sem parar”, completa.

Genética ou estilo de vida?

Para Sérgio Murilo Fernandes Filho, presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia/Seção Pernambuco (SBGG/PE), o estilo de vida chega até a ter um papel mais relevante do que a genética. “Os fatores ambientais assumem uma notabilidade muito maior. Entre eles, estão ausência do tabagismo e da obesidade, dieta saudável, atividade física regular e vida social ativa”, enfatiza o geriatra.

O casal Carmen Cardozo dos Santos, 85, e Cláudio dos Santos, 87, é um exemplo desta teoria. Este ano eles comemoram 68 anos de casados e reconhecem a importância de se viver sem excessos. “Não somos de comer doces e bolos e controlamos o sal. Nossa rotina é tranquila. Passamos o fim de semana com nosso filho. Passeamos e vamos sempre à praia. Em casa, usamos a esteira para se exercitar”, revela o casal. Com dois filhos, seis netos e quatro bisnetos, eles comemoram não apenas a vida longa, mas principalmente a longevidade de um amor que se renova a cada instante.

Foto: Baby summer photo created by pvproductions – www.freepik.com

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