Na semana passada tivemos a triste notícia de mais um terremoto, desta vez no Chile. E, como sempre, toda catástrofe nunca vem sozinha. Aí vem juntos a ameaça de tsunamis, chuvas fortes, calor intenso, frio e geadas fora do comum, e por aí vai.
Bem, parece que o caos e a desordem climática estão se tornando uma rotina no nosso dia a dia. E a desordem social e política no Brasil e no mundo? Também já viraram uma rotina? Ficamos esperando o próximo “terremoto” acontecer, para daí vermos o que vamos fazer?
Parece que estamos assistindo um filme do tipo “Independence Day” ou “O Dia em que a Terra Parou”.
Só que agora é pra valer! A ficção virou realidade já faz um bom tempo. Então cabe a mim e a você querer ser apenas espectadores ou participar desta realidade e tentar mudar este “roteiro”, no qual os mauzinhos sempre levam vantagem, e tentar chegar à um “Happy End”.
Aqui em Marília me sinto vivendo a espera de um terremoto ou talvez um tsunami que está para chegar… Com o governo localagindo de maneira inconsequente, largando a cidade às traças e a violência aumentando cada vez mais, de repente me pergunto: “Cadê aquela Marília que eu havia conhecido anos atrás, cheia de beleza, crescimento e segurança?”
PS 1: Será que agindo, e não apenas tentando nos abrigar, podemos evitar uma catástrofe ambiental e política na nossa cidade, no Brasil e no mundo?
PS 2: Vamos tentar plantar uma boa ação ou uma flor no “nosso quintal”?
Coordenadora Geral do Portal Terceira Idade, Pesquisadora do Envelhecimento, Pedagoga e Jornalista (API, Assoc. Paulista de Imprensa: Reg. 2152) (clique aqui para falar com a colunista)