
Muitos pais também são “Super Pais”. E o meu era assim! Vem chegando aí mais um Dia dos Pais! Uma data comercial, porém nos remete à figura do pai: aquele homem forte, às vezes bravo, às vezes triste, apressado, cansado do trabalho, mas que também tem seu lado sensível, frágil e carinhoso.
Dedico esta coluna ao meu querido “Super Pai”. Como dizem as crianças, ele já está lá no céu com os anjinhos… Tenho certeza que ele continua olhando pelos seus filhotes como fazia quando estava aqui!
Papai sempre perguntava se já havíamos comido, estudado, se estávamos ‘dodói’. Nos levava na escola, na casa dos amiguinhos, ao médico, ao parque de diversões e, mais do que tudo, me ensinou a acreditar e seguir sempre em frente por mais que as coisas parecessem difíceis ou até impossíveis de acontecer. Ele sempre dizia: “tudo é possível, não tenha medo, você consegue”!
Hoje, percebo o quanto ele me mostrou que tudo começa com um sonho e depois, se corrermos atrás com muita vontade e persistência, eles vão se realizar! Imagino quantas vezes ele teve medos, incertezas, passou noites em claro pensando em como resolver seus problemas, mas, para ele, seus filhos sempre foram suas crianças.
Imagino que várias pessoas infelizmente não tiveram a presença do pai em suas vidas, devido a vários fatores, mas não é por isso que vamos deixar de lado os “Super Pais”. Percebo agora, mais do que nunca, que é a nossa vez de sermos “Super Mães” e “Super Pais”. Parabéns a você, meu querido pai, e a todos os pais e mães do mundo!

Coordenadora Geral do Portal Terceira Idade, Pesquisadora do Envelhecimento, Pedagoga e Jornalista (API, Assoc. Paulista de Imprensa: Reg. 2152) (clique aqui para falar com a colunista)