No Brasil, segundo censo de 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há mais de 23 milhões de idosos, definidos como população de 60 anos ou mais de idade. Esse número de idosos já corresponde a quase 12% da população brasileira.
Uma significativa parcela desse segmento encontra-se em situação de abandono ou sendo vítima de maus-tratos praticados na maioria das vezes pelos seus próprios familiares. As vítimas preferenciais são as mulheres idosas em razão da histórica marginalização a qual este grupo social está submetido.
hjgvhgfvgf hvhgvhg hvhgvgv jhgvgvjhg
Com o objetivo de elaborar estratégias e implementação de benefícios, serviços, programas e projetos relacionados à promoção dos direitos humanos dos idosos, a Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República, em parceria com o Centro Latino-Americano de Estudos de Violência e Saúde Jorge Careli, da Escola Nacional de Saúde Pública – Fundação Oswaldo Cruz, criou o Observatório Nacional da Pessoa Idosa.
O Observatório funciona como um espaço permanente e interativo de intercâmbio de informações entre as equipes dos Centros de Atenção e Prevenção a Violência contra a Pessoa Idosa e demais usuários. Estes centros oferecem serviços de prevenção e apoio a idosos vítimas de violência e maus-tratos. Atualmente, estão em funcionamento 18 Centros no país desenvolvendo diversas atividades de atenção aos idosos em situação de violência contra o idoso.
O Portal Terceira Idade e o Observatório Nacional da Pessoa Idosa estão estudando formas de parceria para, juntamente com seus demais parceiros, dar continuidade à sua missão, que é a de aplicar a Declaração Universal dos Direitos Humanos, assim como incluir o idoso na vida social, cultural, econômica e política das sociedades, promovendo ações que levem ao cumprimento do Estatuto do Idoso (lei nº. 10.741, de 1º de outubro de 2003) e do Plano de Ação Internacional para o Envelhecimento (ONU/2002).
Se você é vítima de violência e maus-tratos, ou conhece pessoas que estão passando por esse tipo de abuso, entre em contato com o Portal Terceira Idade e com o Observatório (veja links abaixo, em ‘saiba mais’).
Coordenadora de redação e interatividade do Portal Terceira Idade (clique aqui para falar com a colunista)