Mães, avós, bisavós, todas são mães. Filhas, netas, bisnetas, também se tornam mães de suas mães. É um ciclo maravilhosamente interminável.
Há vários tipos de mães: a que cozinha, lava e passa, a que trabalha fora, a que é mãe coruja, a mãe brava, a mãe que cria seus filhos sozinha, além das mães que criam os filhos de outras mães.
Bem, dizem que a mulher já nasce com o instinto natural de mãe. Ela é aquela que protege, luta e aninha seus filhotes.
Neste domingo, dia 9 de maio, comercialmente vamos comemorar mais um Dia das Mães. Promoções nas lojas, restaurantes, shoppings, tudo para comprar um presente para sua mãe ou levá-la para almoçar, passear… Enfim, o comércio ganha muito com esta data.
Mas será que esta é a melhor maneira de homenagear todas as mães de todas as idades? Quantas vezes nos esquecemos, ao longo do ano e no nosso dia a dia tão corrido, de dar um beijo, ligar, ou visitar nossa mãe?
Esquecemos até o mais importante: foi ela que nos deu a luz. Então me pergunto como é possível que tantos homens agridam suas companheiras, filhas, empregadas e até mulheres desconhecidas? Será que estes homens não pensam que, no fundo, estão agredindo suas próprias mães?
Mesmo sendo uma data a se comemorar, acho bom sempre refletirmos um pouco sobre como a nossa sociedade ainda age de maneira tão primitiva em relação às mulheres, que são naturalmente nossas mães.
Parabéns a todas as mães do mundo, hoje, ontem e sempre!
Mãe é mãe, sempre! Todos os dias da semana, do mês e do ano!
Coordenadora Geral do Portal Terceira Idade, Pesquisadora do Envelhecimento, Pedagoga e Jornalista (API, Assoc. Paulista de Imprensa: Reg. 2152) (clique aqui para falar com a colunista)