Em São Paulo o ato, realizado em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, começou por volta das 14h e, segundo a CET, chegou a ocupar até duas faixas da avenida Paulista.
A previsão era a de reunir 10 mil pessoas, segundo Nalu Faria, da coordenação nacional da Marcha Mundial de Mulheres, uma das 80 entidades que convocaram a mobilização. Entre os temas abordados estarão a violência contra as mulheres, a legalização do aborto, além das questões de trabalho e da moradia.
Em Brasília, um grupo de mulheres realizou uma manifestação contra a impunidade e a favor da vida, em frente ao Congresso Nacional. Entre as ações programadas houve o hasteamento de uma colcha de retalhos com nomes de pessoas assassinadas, cantos e orações ecumênicas.
A manifestação, em Porto Alegre, defendeu o acesso à terra. Eram esperadas 1.500 mulheres, apenas do movimento de pequenas agricultoras do Rio Grande do Sul.
Em Santa Catarina, cerca de 20 mil trabalhadoras promoveram ações em várias cidades, de acordo com a Agência Brasil.
Em Recife, a data foi marcada por protestos contra a violência. Desde o início do ano, 72 mulheres foram assassinadas no Estado, conforme levantamento divulgado pela Polícia Civil
No Pará, em Alagoas e em Sergipe trabalhadoras rurais também promoveram atos para marcar a data.
Em Rondônia, as manifestantes fizeram visitas às delegacias de atendimento à mulher para elaborar um diagnóstico do serviço prestado.

Coordenadora Geral do Portal Terceira Idade, Pesquisadora do Envelhecimento, Pedagoga e Jornalista (API, Assoc. Paulista de Imprensa: Reg. 2152) (clique aqui para falar com a colunista)