De maneira sensível, ‘Minha avó tem Alzheimer’ nos traz consolo e alento em um mundo repleto de intolerância para com as diferenças
Mônica de Ávila Todaro
Mônica de Ávila Todaro
Pós-doutora em Gerontologia (USP), Doutora em Educação (UNICAMP) e Docente da Universidade Federal de São João Del-Rei (UFSJ) (clique aqui para falar com a colunista)
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aquestão que dá nome a esta coluna me foi feita por uma idosa que assistiu a uma palestra que ministrei, intitulada “Avós: um novo papel social”. No encontro, conversei com…
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quem não perdeu alguém na vida que atire a primeira pedra! A morte já visitou ou acabará visitando todos nós. Porém, quando o assunto é finitude, muita gente que se…
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para este texto, emprestei o termo utilizado por Ziraldo, no livro “Vovó delícia”, para descrever o que ele chama de “um novo ser que habita entre nós”. Contrastantes com as…
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O livro “Avós” nos mostra que gostar de nós mesmos, em qualquer etapa do ciclo de vida, é o primeiro passo para um envelhecimento bem sucedido
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Quem nunca passou férias inesquecíveis na casa do avô? O livro “A casa do meu avô” reúne quatorze poemas sobre o tema
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Refletir sobre a condição feminina na velhice é também pensar que avós são “modelos” de comportamento para seus netos
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É difícil imaginar que neste dia todos entrem em harmonia e passem, como por milagre, a respeitar os idosos
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Alguns artigos da Declaração Universal de Direitos Humanos me fazem lembrar de um texto que a professora de minha filha entregou a ela
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Arte e CulturaMinuto de reflexão
15 de junho é o Dia Mundial de Combate à Violência contra a pessoa Idosa
Que tal nesse dia ir às praças públicas mediar leituras que nos façam rir, chorar e torcer por personagens idosos?