Hoje em dia, nas grandes empresas, muitos funcionários já não sentam e trabalham em seus computadores, eles utilizam seus celulares (smartphones) e blocos inteligentes (tablets). Neles, eles podem ler e responder seus e-mails corporativos, visualizar apresentações e analisar planilhas financeiras.
Desde sua criação, a computação passou por várias fases: a dos mainframes (criados em 1946, utilizavam a computação centralizada em uma única máquina – daquelas gigantescas, que ocupavam uma sala inteira e tinham a capacidade de processamento menor que uma calculadora de bolso atual), a era do PC (sigla em inglês para computador pessoal – os computadores de mesa que conhecemos desde os anos 1980), a era da Internet (criada, acredite, nos anos 1950 para fins militares, mas que só começou a ser mundialmente utilizada nos anos 1990) e, agora, a era do “Sempre Conectado”.
Mas quem pensa que a era do mainframe acabou está muito enganado! Todas as nossas transações bancárias ainda são efetuadas por esses gigantes da computação. A rapidez e confiabilidade desses equipamentos nunca foram substituídas pelos bancos, apenas os modelos foram sendo trocados. Continuam sendo grandes, mas com poder de processamento ainda maior.
Sabemos que algumas coisas mudam e outras não. Eu, por exemplo, prefiro ter um computador do tipo “desktop” – que fica na mesa –, porque utilizo grande poder de processamento para jogos. Para quem usa a internet, troca e-mails e joga cartas tipo paciência, se adapta bem ao notebook e por ai vai.
Percebo que a tecnologia veio para facilitar a nossa vida, adiantar coisas que antes eram demoradas, para sobrar mais tempo para nós mesmos e para conhecermos o mundo.
Nunca foi a França? Não faz mal, visite o Google Earth e você vai se sentir lá. Quer visitar um museu de história natural? É só clicar num link da internet e passear por todas as salas, como se você estivesse lá.
Antes tínhamos 6 amigos, hoje podemos ter milhões!
Gerente de Projetos da IBM Brasil, formado em Administração pela FASP (clique aqui para falar com o colunista)