estudos publicados por universidades dos Estados Unidos e Espanha mostram que, quando consumido com moderação e dentro de um plano alimentar equilibrado, o chocolate meio amargo, por ter grande concentração de cacau e maior quantidade de flavonoides, oferece benefícios à saúde. Confira alguns benefícios do chocolate amargo:
Valor nutricional
O grão do cacau, além de oferecer energia, fornece os minerais: magnésio, cálcio, ferro, cobre, zinco, potássio e as vitaminas: B1, B2, B3, C, proteínas, gorduras, cafeína e flavonoides.
Alto poder antioxidante
O chocolate amargo tem maior ação antioxidante – inativando radicais livres responsáveis pelo envelhecimento precoce – comparado com outros alimentos, como o chocolate ao leite, vinho e chá preto.
Melhora a memória e função cognitiva cerebral
É fonte de cafeína, elevando a disposição mental e melhorando a função cognitiva cerebral.
Proteção cardiovascular
Os flavonoides presentes no cacau e no chocolate amargo oferecem proteção contra doenças cardiovasculares e podem, também, ajudar a reduzir o risco de AVC e ataque cardíaco.
Ação anti-inflamatória
Os flavonoides presentes no cacau podem modular processos inflamatórios.
Reduz glicemia (açúcar no sangue)
Um dos estudos mostrou a redução dos níveis sanguíneos de glicose em ratos que receberam a suplementação com licor de cacau por 3 semanas. A sensibilidade ao hormônio insulina também foi aumentada após 15 dias do consumo de chocolate amargo.
Combate a ansiedade
O consumo de chocolate com alto teor de cacau (75%) reduz a excreção do hormônio cortisol e catecolaminas em indivíduos ansiosos.
Melhora o humor
É o alimento que exerce maior impacto positivo no humor, isso porque estimula a liberação de endorfinas, responsáveis pela sensação de bem-estar e prazer.
Redução do IMC (índice de massa corporal)
Por mais contraditório que pareça – já que o chocolate está associado ao aumento de peso –, uma das pesquisas mostrou que o consumo regular (duas vezes por semana) moderado de chocolate amargo não resulta em ganho de peso, pelo contrário, na amostra dos indivíduos estudados, eles apresentaram redução do IMC.
E, lógico, vale o velho e bom conselho: não exagere, consuma chocolate com moderação!
Fotos/ilustrações: divulgação
Consultora de Qualidade em Alimentação (clique aqui para falar com a colunista)