Para muitos de nós, algumas das mais gostosas lembranças da infância incluem momentos que passamos ao lado de nossos avós, figuras queridas, que agora precisam de atenção redobrada e de certos cuidados fundamentais para uma boa saúde.
É em 26 de julho que celebramos o Dia dos Avós. Por isso, não custa lembrar: bons hábitos, dieta equilibrada, exercícios físicos moderados e atividades que estimulam a mente, tudo isso é importante! Mas não se deve esquecer que os mais velhos também precisam fortalecer o organismo com uma reposição de nutrientes, já que o envelhecimento acarreta diversas mudanças anatômicas e funcionais que interferem nas condições de nutrição e saúde do idoso.
“A redução da sensibilidade do paladar, a diminuição da produção de saliva e mastigação dificultada pela perda de dentes e uso de próteses podem levar a mudanças na forma de se alimentar, somando-se a redução da capacidade de absorção de nutrientes, levando, consequentemente, a um déficit nutricional. Junto a isso, a perda progressiva de massa muscular e de massa óssea pode acarretar doenças como a artrite e a artrose, por exemplo, além da tão temida osteoporose”, lembra a nutricionista Camila Prata, consultora de nutrição da Phosther Algamar.
Retardando doenças comuns à terceira idade
Por isso, é fundamental redobrar os cuidados com os vovôs e vovós, para que se mantenham saudáveis e alegres. Embora o envelhecimento seja inevitável, é possível prevenir ou retardar doenças comuns à terceira idade. E, nesse sentido, a reposição de minerais traz uma grande contribuição para a saúde física e mental.
“Na maioria das vezes, somente uma alimentação balanceada não basta. Atualmente, muitos alimentos industrializados que consumimos são pobres em nutrientes devido ao seu processamento, solos desgastados e ao uso de agrotóxicos. Assim, eles não suprem as necessidades diárias de ingestão de minerais, como o cálcio, magnésio, ferro, etc.,levando a problemas como a osteoporose na idade madura”, afirma o geriatra e endocrinologista Jorge Jamili, que dá a receita: “A alternativa está na suplementação de minerais essenciais. E, neste aspecto, o cálcio proveniente das algas marinhas é o mais indicado na prevenção e tratamento de doenças típicas da terceira idade”, explica o médico.
Por que o uso de um suplemento à base de algas marinhas?
Ao contrário de outros compostos à venda, os nutrientes contidos no suplemento de algas marinhas não são isolados, são 100% naturais e têm alta absorção no organismo. Esse é o diferencial. Enquanto o cálcio de origem mineral, proveniente da dolomita, tem 67% de absorção; e o de origem animal, proveniente da ostra, tem 61% de absorção; o cálcio de origem vegetal, proveniente das algas, é absorvido pelo organismo numa porcentagem de 97%. Esses índices foram comprovados em um estudo sobre suplementação de cálcio publicado na revista científica francesa Agro-Food-Industry Hi-Tech. Estudo idêntico foi feito pela Universidade Federal de Minas Gerais.
Por isso é importante manter o hábito de tomar diariamente um suplemento à base de algas, como o Vitalidade, que tem em sua composição 74 minerais, como cálcio e magnésio – que previnem a osteoporose –, o zinco, que fortalece o sistema imunológico; além de cromo, que atua diretamente na sensibilidade insulínica e ferro, cobre, entre tantos outros minerais que equilibram o pH (evitando a acidez) e ajudam a prevenir doenças, mantendo o organismo saudável.
“Praticamente todas as pessoas estão expostas à carência de minerais, mas os idosos são os mais vulneráveis. Com o Concentrado Marinho do Vitalidade, derivado das algas, é possível fazer uma reposição eficiente, devido a sua origem “vegetal orgânica” e ao equilíbrio entre os elementos. Assim, fortalecemos o organismo e prevenimos doenças, principalmente os males da terceira idade”, conclui o químico José Celso Guimarães, da Phosther Algamar.
Coordenadora de redação e interatividade do Portal Terceira Idade (clique aqui para falar com a colunista)